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VÍDEO VHS. O VHS é um sistema de gravação de vídeo analógico, abreviado de Video Home System (VHS) em português "Sistema Doméstico de Vídeo". O sistema VHS foi desenvolvido pela Victor Company of Japan, mais conhecida como JVC. A gravação de vídeos em fitas magnéticas entrou em uso em meados de 1950, facilitando os estúdios de televisão na produção de programação previamente gravada e editada, antes dos sistemas de gravação em fitas magnéticas os programas de televisão eram todos transmitidos ao vivo. Os equipamentos conhecidos como VTRs eram muito caros e utilizados exclusivamente em ambientes profissionais. Somente em 1971 os engenheiros da JVC iniciaram o desenvolvimento de um VTR (reprodutor e gravador de vídeo) para o público doméstico. No final do mesmo ano, foi publicado internamente um diagrama com o título "VHS Development Matrix" contendo os objetivos para o novo VTR: O sistema deve ser compatível com qualquer aparelho de televisão comum. A qualidade de imagem deve ser similar à de uma imagem transmitida ao vivo para as televisões. A fita deve ter capacidade de gravação de pelo menos duas horas. As fitas devem ser intercambiáveis entre máquinas. O sistema em geral deve ser versátil, significando que pode ser dimensionado ou expandido, tendo a possibilidade de ser conectado a uma câmera ou entre dois gravadores. Os gravadores devem ser acessíveis, fáceis de operar e possuir uma manutenção acessível de baixo custo. A possibilidade dos gravadores serem produzidos em grande quantidade, suas peças devem ser intercambiáveis e eles devem ser de fácil manutenção. Em 1972, devido a uma crise, a JVC reduziu seu orçamento e deixou de lado o projeto VHS. No entanto, dois engenheiros da JVC, Yuma Shiraishi e Shizuo Takano, continuaram trabalhando no desenvolvimento em segredo e o primeiro protótipo funcional do aparelho videocassete VHS foi finalizado em 1973. |
VHS x BETAMAX ou A guerra dos formatos. Em 1974, o Ministério do Comércio e Indústria Japonês tentou forçar a indústria de vídeo a padronizar um único formato de gravação de vídeo para proteger os consumidores. A Sony já tinha um protótipo funcional do aparelho videocassete no formato Betamax, e seu produto final estava muito próximo de entrar em produção. Com o protótipo, a Sony persuadiu o Ministério Japonês a adotar o sistema Betamax, enquanto a JVC, no mesmo período, entrava em contato com outras empresas interessadas na produção do VHS. A JVC defendia a ideia de que compartilhar o licenciamento da tecnologia VHS traria apenas benefícios para os consumidores. Para evitar que o Ministério da Indústria e Comércio Japonês adotasse o sistema Betamax da Sony, a JVC criou uma parceria com a Matsushita, na época a maior fabricante de eletrônicos, para produzir o VHS. A Matsushita concordou, pois viu a vantagem do VHS em comparação com o sistema Betamax, que tinha a capacidade de gravação de apenas uma hora. Com a união da JVC com a Matsushita, as empresas Hitachi, Mitsubishi e Sharp colaboraram com o sistema VHS. A Sony lançou o primeiro aparelho videocassete Betamax no Japão em 1975, enquanto a JVC lançou o primeiro aparelho videocassete VHS no Japão em 1976 e nos Estados Unidos os aparelhos videocassete VHS no início de 1977. A competição entre os formatos VHS e Betamax perpetuou-se até a década de 1980. O Betamax tinha uma qualidade de imagem superior e os aparelhos videocassete eram menores, mas as fitas de vídeo VHS podia gravar até duas horas, enquanto as fitas de vídeo Betamax apenas uma hora. Quando o Betamax lançou a versão BETA III que aumentava o limite de gravação das fitas de vídeo para mais de 2 horas, o formato VHS e os aparelhos videocassete VHS já dominava o mercado. O mecanismo do aparelho videocassete VHS era menos complexo que o concorrente Betamax, e as fitas VHS rebobinavam mais rapidamente. |
Design da fita VHS A fita VHS tem 187mm x 103mm x 25mm. As extremidades da fita magnética são transparentes, e uma leitura ótica lê a transparência e ativa a parada automática do aparelho videocassete VHS. A velocidade da fita VHS gravada em NTSC na modalidade Standard Play (SP) é de 3,335 cm/s, o equivalente a 2 metros por minuto. |
Capacidade de gravação da fita VHS Uma fita de vídeo VHS é capaz de conter até 500m de fita, na menor espessura possível, com um limite de 4 horas e 10 minutos de gravação no modo SP, 8 horas e 20 minutos no modo LP e 12 horas e 20 minutos no modo EP. Quanto maior o comprimento da fita magnética VHS, menor a espessura, o que reduz a qualidade, podendo criar problemas ou mesmo rompimento da fita. Além disso, os tempos de gravação mais longos (LP e EP) utilizam menos fita magnética para armazenar a imagem, reduzindo a qualidade da imagem do vídeo. Aqui no laboratório de digitalização ITALIAFOTO, as fitas VHS que trazem mais problemas durante a digitalização são justamente as de maior comprimento (duração), pois são mais suscetíveis à deterioração da imagem. O VHS-C (C está para compact) foi idealizado em 1982 para videocassetes portáteis, mas logo obteve sucesso em filmadoras portáteis VHS. As fitas magnéticas VHS utilizadas no VHS-C são as mesmas do VHS, e elas podem ser assistidas em um videocassete normal utilizando um adaptador mecânico. |
Qualidade de imagem e conservação ao longo do tempo Curiosamente, as fitas de vídeo VHS gravadas corretamente, especialmente as mais antigas fabricadas até o final dos anos 80, são aquelas que menos perdem qualidade ao longo dos anos. Isso provavelmente se deve ao fato de serem mais espessas e conterem mais material magnético. As fitas VHS produzidas nos anos 90 utilizam menos material, o que é perceptível pelo peso. Uma fita de vídeo VHS T-120 dos anos 80 é bem mais pesada do que uma fita VHS T-120 fabricada nos anos 90. As fitas VHS-C T-20 e T-30 têm espessura normal, enquanto as fitas VHS T-45 têm uma menor espessura e são as que mais se degradam ao longo do tempo, pois contêm menos material para conservar as imagens. Outra dificuldade que enfrentamos aqui no laboratório de digitalização ITALIAFOTO durante a ddigitalizaçõa de fitas de vídeo VHS é a parte inicial da fita. As fitas VHS que foram mais assistidas têm a parte inicial com instabilidades na imagem, devido ao estresse sofrido pela fita magnética toda vez que é carregada e descarregada do aparelho videocassete. Esse defeito é bem mais evidente nas fitas de vídeo VHS-C. |